"O justo sempre pensa no bem comum;
naquilo que é bom para todos. O bem-estar social e a harmonia das relações, são
preocupações constantes em rotina. Já o ímpio se ocupa apenas daquilo que lhe
proporciona vantagens ou prazeres exclusivos. E pouco importa para o ímpio o
que será preciso fazer para alcançar seus objetivos. E nesse ímpeto fere a
muitos e também a si mesmo. Os fins
justificam os meios ele diz, e corre a realizar o que pretende, custe o que
custar.
Isso nos faz lembrar que não há como
esperar um resultado bom, quando o
que se deseja é o mal, por mais nobre
que possa parecer o objetivo. Porque
não nascem figos de limoeiros. O coração mal
do ímpio planejará o mal sempre, assim
como o justo coração piedoso tem prazer na produção do bem comum. Afinal, tanto boca quanto atitudes sempre irão denunciar,
flagrantemente, do que está cheio o coração.
E por que não?"
Jânsen
Leiros Júnior
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