Por
mais que nos seja difícil e dolorido acompanhar o fluxo inevitável de atitudes e consequências, interferir no processo de aprendizado de alguém pode
nos causar enorme trabalho, enfado e até prejuízo. Permitir as respectivas consequências
das atitudes alheias, é confiar no justo juízo, na oportuna instrução, e no
amoroso cuidado de Deus, que repreende a todos, como um pai faz com seus filhos.
Esse é um princípio que devemos utilizar em relação a todos, quer sejam
parentes, amigos ou filhos.
Como
lidamos, porém, com as consequências que advêm de nossas próprias atitudes? É
importante lembrar que aquilo que o homem
plantar, isso também colherá. Não há como fugir das consequências que nos
assombram. E nem devemos covardemente esperar que Deus nos livre delas, pois
isso não só não seria justo, como não nos seria didático, fomentando perigosa
sensação de impunidade. Já nos basta sermos justificados do pecado, cuja
consequência direta, a morte, por Cristo foi banida de nosso horizonte
eternamente. É assumindo corajosamente as consequências de nossos atos, que
crescemos no conhecimento da graça e do cuidado de Deus por nós.
E
será como grão de mostarda...
Jânsen
Leiros Jr.
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